Meu corpo o mesmo.
Sua respiração ofegante.
Minha alma sumida,
Sua alma a minha.
Nos teus braços, nos teus seios
Minha imaginação se torna real.
O real de um mundo irreal.
E nesse mundo real,
Sua alma some.
Acordo com uma respiração ofegante
E o meu corpo já não é mais o mesmo.
Bernard Freire
*Delírios das leituras noturnas.